Artesã Ariane Pita leva o bordado ponto cruz à Jornada Exportadora da ApexBrasil em Lisboa, celebrando a cultura e a identidade alagoana no cenário internacionalO setor artesanal de Alagoas atravessa fronteiras e chega a Lisboa, Portugal, com a participação da artesã Ariane Pita na Jornada Exportadora da ApexBrasil. Representando o estado com a marca Beliê, Ariane leva a força e a delicadeza do bordado ponto cruz ao público internacional, promovendo a cultura e a identidade alagoana.Idealizadora do Beliê, Ariane participa da jornada como representante de Alagoas e integra o programa Alagoas Feita à Mão, iniciativa do Governo do Estado que fomenta o desenvolvimento do artesanato local. A participação foi viabilizada com o apoio técnico do programa, que tem promovido o fortalecimento da cadeia produtiva e a inserção dos artesãos em novos mercados.“A técnica utilizada é o bordado ponto cruz. Fizemos uma seleção de peças de acessórios de moda e decoração. Algumas delas estão sendo lançadas aqui em Portugal, mas não compõem uma coleção específica”, explica Ariane. Para ela, estar em uma ação internacional como essa é mais do que uma conquista pessoal, é um avanço coletivo para toda a classe artesanal.Segundo a artesã, programas de apoio como o Alagoas Feita à Mão são essenciais para ampliar horizontes: “A valorização do artesanato e a permanência de programas de apoio ao artesão impulsionam os artesãos que passam a ter mais confiança nas possibilidades que sua arte pode ter. Além de que, quanto mais artistas se fortalecem, mais a classe como um todo ganha.”A inspiração para o trabalho vem de dentro de casa. Ariane conta que a paixão pelo ponto cruz nasceu com o exemplo da mãe, Arivânia. “Ela, além de fazer parte do Beliê desde o início em 2017 com seu bordado impecável, também é o motivo de tudo isso estar acontecendo”, compartilha emocionada.A participação na jornada exportadora reforça o papel do artesanato como expressão de identidade, memória e inovação. Com o olhar voltado para o futuro, Ariane segue bordando novas possibilidades para o artesanato alagoano, costurando história, afeto e tradição em cada ponto.&nbsp;

Artesã representa Alagoas em jornada exportadora em Portugal

Os proponentes dos projetos culturais financiados pela Lei Paulo Gustavo em Alagoas e pagos em 2024 devem ficar atentos ao encerramento do prazo de vigência e à entrega da prestação de contas. De acordo com a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), os projetos devem ser executados até agosto deste ano, e o prazo final para a apresentação do relatório de execução e da documentação comprobatória vai até dezembro de 2025.A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, reforça a importância da etapa. “A prestação de contas não é apenas um requisito formal, mas um compromisso com a transparência e o respeito ao dinheiro público. É por meio dela que demonstramos à sociedade como a cultura transforma vidas e movimenta a economia do nosso estado”, disse.Segundo o superintendente de Economia Criativa, Fomento e Incentivo à Cultura, Wyllyson Santos, a Secult tem mantido diálogo aberto com os agentes culturais e disponibilizado orientações claras sobre as etapas da prestação de contas. “A equipe técnica está disponível para esclarecer dúvidas e apoiar os proponentes durante todo o processo, garantindo que os resultados dos projetos sejam devidamente comprovados”, afirma.O relatório final deve apresentar um resumo das atividades realizadas, os resultados alcançados e documentos comprobatórios, como fotos, vídeos, matérias jornalísticas e registros de participação. A entrega pode ser feita presencialmente na sede da Secult ou pela plataforma do Cadastro Único da Cultura de Alagoas (Cuca), através do endereço <a href="http://cuca.al.gov.br/">cuca.al.gov.br</a>.Confira mais informações sobre a prestação de contas <a href="https://secult.al.gov.br/documentos/category/743-notas-tecnicas">aqui</a>.

Proponentes da Lei Paulo Gustavo devem apresentar relatório final até dezembro de 2025


Apesar de avanços recentes, a desigualdade de gênero na produção audiovisual brasileira ainda persiste. Dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine) mostram que, entre 1995 e 2005, apenas 18% dos filmes nacionais foram dirigidos por mulheres. Em 2017, esse índice caiu para 16%.&nbsp;Em Alagoas, o cenário não é muito diferente: de 2010 a 2018, apenas 20% dos projetos contemplados por editais culturais, estaduais e municipais foram comandados por diretoras.Entretanto, sinais de mudança começam a surgir. De acordo com o portal Alagoar, o Edital do Audiovisual de Maceió, lançado em 2019 pela Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), registrou que 40% dos filmes aprovados tinham mulheres na direção.&nbsp;É nesse contexto de virada que acontece a 2ª edição da Mostra Mulheres+ no Cinema — um espaço de visibilidade para filmes dirigidos por mulheres e dissidências de gênero, que propõem novas formas de ver, sentir e imaginar o mundo.&nbsp;Escuta e resistênciaUm dos destaques da mostra é o curta-metragem Phoenix Club, dirigido por Gabriela Araújo. Com estreia nacional na Mostra de Cinema de Tiradentes, o filme mergulha na história de Valeriano, um homem LGBTQIAPN+ mais velho, que encontra refúgio afetivo e espiritual em um clube decadente.“Mais do que referências diretas, o filme foi guiado por uma escuta muito íntima do tempo, da memória e da ausência. Existe uma nostalgia muito forte”, explica Gabriela, formada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).Sua trajetória no audiovisual foi marcada pela escuta de vozes à margem. O ator que interpreta Valeriano, Almir Guilhermino, foi seu professor e inspiração para o projeto. “Trazer à tona um personagem como Valeriano foi um gesto político e afetivo. Essa história se conecta com o meu olhar porque fala da necessidade de criar espaços de escuta e pertencimento intergeracional.”&nbsp;<figure class="image"><img src="https://cadaminuto-app.s3.amazonaws.com/imagens/ddf41308-c0ff-4481-82a5-2512f3bbfbcd.jpeg"><figcaption>Trecho do filme Phoenix Club | Reprodução</figcaption></figure>&nbsp;O curta emocionou o público em Tiradentes com a delicadeza das relações entre os personagens e o clube como espaço de liberdade. De volta ao estado natal, sua exibição na Mostra Mulheres+ carrega um simbolismo especial para Gabriela: “A mostra é um território de escuta e afirmação, e Phoenix Club dialoga diretamente com essa proposta”.Para a diretora, fortalecer o cinema feito por mulheres vai além de aprovar projetos em editais. “É preciso garantir permanência, formação continuada e redes de apoio. A realização de Phoenix Club foi atravessada por uma rede de afeto e colaboração — e é isso que mantém muitas de nós no audiovisual”, conclui.&nbsp;“Chegou a vez das anti-heroínas ocuparem as telas”Luiza Leal, idealizadora da Mostra Mulheres+, acredita que o cinema feito por mulheres em Alagoas vem rompendo com as estruturas dominantes. “Apesar da força dos cineclubes, festivais e ações formativas, o mercado ainda é hostil para mulheres e dissidências de gênero, que enfrentam racismo, transfobia e lesbofobia nos sets de filmagem”, denuncia.O tema da segunda edição, “Desapropriando corpos dissidentes”, convida a deslocar o olhar hegemônico do cinema nacional. Para Luiza, a produção audiovisual feita por mulheres no estado tem escancarado temas, linguagens e personagens que desafiam as normas, propondo novas formas de imaginar a sociedade.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://cadaminuto-app.s3.amazonaws.com/imagens/afdc1d90-093b-4213-9874-47435ed28d6b.JPG"><figcaption>Roda de conversa na 1º Mostra Mulheres+ | Assessoria&nbsp;</figcaption></figure>&nbsp;“Filmes como Ana Parideira, Um dia ela amanheceu assim e Ainda escuto o céu embaixo d’água questionam o papel social da mulher e suas decisões sobre o próprio corpo. Agora, chegou a vez das anti-heroínas ocuparem as telas”, afirma.A mostra também presta homenagens a duas figuras históricas: Adélia Sampaio, primeira cineasta negra a dirigir um longa no Brasil, e Rosa Mossoró, empreendedora que transformou a noite maceioense em espaço de acolhimento LGBTQIAPN+ desde os anos 1970. “São mulheres que desobedeceram o contrato heterossexual e construíram suas próprias trajetórias”, resume Luiza.Com curadoria feita por artistas e pesquisadoras alagoanas, a mostra propõe uma reimaginação do mundo, inclusive com uma nova versão do Olimpo. Entre os destaques está o premiado curta Entre Corpos, de Mayra Costa, vencedor da 15ª Mostra Sururu e da 28ª Mostra de Tiradentes, exibido na sessão “Morfeu não é só sobre sonhos”.&nbsp;Programação completa da 2ª Mostra Mulheres+ no Cinema04 de julho (sexta-feira) – Theatro Homerinho- 18h00 – Abertura oficial da 2ª Mostra Mulheres+ no Cinema - 18h15 – Apresentação das Atividades Formativas - 19h10 – Painel: As mulheres no Festival de Cinema Brasileiro de Penedo – Memória e gênero no audiovisual, com Cíntia Ribeiro e Carmen Lúcia Dantas - 20h00 – Exibição do longa Alma do Deserto (dir. Mónica Taboada-Tapia, 2024) - 21h30 – Bate-papo com a diretora &nbsp;05 de julho (sábado) – Theatro Homerinho- 14h00 – Abertura solene - 14h30 – Sessão 1 da Mostra+ Brasil - 15h20 – Mostra+ Videoclipes - 16h00 – Mesa: Trilha sonora – processos de criação, com Karina Buhr, Fernanda Guimarães e Telma César (mediação: Izabela Costa) - 17h00 – Sessão 1 da Mostra+ Alagoas - 17h30 – Sessão 2 da Mostra+ Alagoas - 18h10 – Sessão 2 da Mostra+ Brasil - 19h00 – Debate com realizadoras - 21h00 – Show de Karina Buhr (PE) &nbsp;06 de julho (domingo) – Theatro Homerinho- 14h00 – Abertura solene - 14h20 – Sessão 3 da Mostra+ Brasil - 15h10 – Sessão 3 da Mostra+ Alagoas - 16h10 – Mesa: A jornada da anti-heroína, com Ana Caroline Brito, Mónica Taboada-Tapia e Tuca Siqueira (mediação: Luiza Leal) - 17h00 – Sessão 4 da Mostra+ Brasil - 17h50 – Debate com realizadoras - 19h00 – Performance Leviathan - 19h30 – Cerimônia de premiação&nbsp;&nbsp;*Estagiária sob supervisão da editoria

Cinema feito por mulheres ganha espaço, força e domina as telas na Mostra Mulheres+ em AL

O talento musical de Alagoas foi celebrado no último final de semana no Prêmio Profissionais da Música 2025, em Brasília, no Distrito Federal, com várias vitórias e indicações que colocam os artistas do estado em destaque no cenário musical nacional.Os vencedores alagoanos foram a banda Artehfato na categoria Rock (Nordeste), o patrimônio vivo Chau do Pife na categoria Artista Instrumental (Nordeste), Del Cavalcanti na categoria Arranjador (Norte/Nordeste), Suzi Mariana na categoria Autora de Música e Letra (Nordeste) e Gama Júnior nas categorias de Autor de Música e Letra (Nordeste), Música de Rezo (Nacional) e de Videoclipe (Nordeste).<figure class="image"><img src="http://alagoas.al.gov.br/imagens/conteudos/7d807db0c32f660e6fb00c628ca1d8b1//Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202025-07-02%20%C3%A0(s)%2009.26.06_5569c767.jpg"></figure>Além dos premiados, outros artistas alagoanos conquistaram destaque ao figurarem entre os finalistas em diversas categorias do Prêmio. Rodrigo Avelino se destacou com impressionantes indicações em cinco categorias – Autor de Música e Letra, Cantor, Forró, Pop e Produtor Musical de Single Digital. Kemesson Lemos brilhou na categoria de Direção Musical. O Projeto Ensemble garantiu espaço no cenário regional ao ser indicado em Pop (Norte/Nordeste).Gama Júnior mostrou força ainda maior ao acumular indicações em Artista Instrumental, Forró e Mestre de Cultura Popular, além das categorias em que já venceu. Chau do Pife também esteve entre os finalistas na categoria Forró. Suzi Mariana, além de ter sido contemplada com o prêmio, também foi indicada na categoria Rock. Já Arnaud Borges se destacou com sua indicação em Música de Rezo, completando o quadro de talentos alagoanos que brilharam tanto nas vitórias quanto nas merecidas menções entre os melhores.<figure class="image"><img src="http://alagoas.al.gov.br/imagens/conteudos/7d807db0c32f660e6fb00c628ca1d8b1//Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202025-07-02%20%C3%A0(s)%2009.28.53_49877e7d.jpg"></figure>"O sentimento é de muita felicidade, de reconhecimento profissional. Ir para o Prêmio Profissionais da Música mais uma vez e ganhar três prêmios é um incentivo maior. É um combustível para eu continuar trilhando esse caminho da música, da Mãe Música, que é o meu propósito de vida”, disse Gama Júnior, que já havia sido vencedor da premiação em 2023 na categoria de melhor cantor."Eu estou com 30 anos de carreira, 50 anos de idade, então, este ano eu resolvi comemorar o ano todo, não só em uma data, em um dia. Nós começamos fazendo um show, o Gira, inclusive com recursos da PNAB, edital da Secult, e eu fiz três shows — aqui em Maceió, no Homeirinho; em Arapiraca, no Teatro Jofre Soares; e em União dos Palmares”, reforçou ele.O músico também agradeceu ao Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa, que apoiou a ida dos finalistas à premiação. “Agradeço ao Governo por poder me proporcionar essa ida ao PPM. A gente teve o apoio da Secult e eu agradeço demais por isso. E não só eu, mas toda a equipe alagoana que foi”, finalizou.A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, exaltou o sucesso dos artistas alagoanos e destacou a relevância dos investimentos públicos para o segmento.&nbsp;&nbsp;“Somos uma terra de talentos, e é impossível não se emocionar com o brilho dos nossos artistas. Nos enche de orgulho ver os talentos alagoanos sendo reconhecidos em âmbito nacional e renova nosso compromisso de continuar investindo e valorizando cada voz”, disse.&nbsp;

Alagoanos são destaques em premiação e se consagram campeões no Profissionais da Música 2025

Arthur Ramos deixou um legado de mais de 600 obras, entre livros e artigos, que até hoje são fontes de estudos para a psiquiatria, o negro, o índio e o folclore brasileiroA Prefeitura de Pilar/AL convida toda a população para celebrar a Semana Cultural Arthur Ramos, que acontece a partir desta quarta-feira, 2, até segunda-feira da próxima semana. Este evento é uma oportunidade única de valorizar a história, cultura e talentos locais, envolvendo a comunidade em uma série de atividades enriquecedoras.A programação da Semana Cultural é diversificada, incluindo palestras, exibições de cinema, exposições e momentos de sarau. Durante esses dias, os participantes poderão aprender mais sobre a riqueza cultural do município e a importância de Arthur Ramos, que foi um grande intelectual e defensor da identidade brasileira. A prefeita Fátima Rezende destaca: “teremos uma programação voltada à valorização da nossa história, cultura e talentos locais”.Arthur Ramos: O pai da antropologia brasileiraArthur Ramos de Araújo Pereira, nascido em Pilar no dia 7 de julho de 1903, teve uma trajetória notável como psiquiatra, psicólogo social, etnólogo e folclorista. Ele é considerado o pai da antropologia brasileira, tendo contribuído significativamente para a institucionalização das ciências sociais no Brasil. Suas pesquisas sobre a população negra e a identidade nacional são fundamentais até os dias de hoje. Durante a Semana Cultural, a comunidade terá a chance de mergulhar em seu legado e refletir sobre a importância da diversidade cultural no Brasil. Ele morreu aos 46 anos em Paris, capital francesa, no dia 31 de outubro de 1949.

Pilar vivencia Semana Cultural Arthur Ramos; homenageando seu mais ilustre filho de notoriedade internacional


Na ativa desde 1997, a banda $ifrão se consolida como um dos principais nomes do cenário independente de Maceió, destacando-se tanto pela produção musical autoral quanto por suas obras audiovisuais. Agora, a faixa “A nossa melhor canção”, single do álbum Firme (2022), ganha um clipe produzido com o apoio do Edital Paulo Gustavo e está pronto para lançamento.Para Marcos Bruno, vocalista e guitarrista da banda, a realização do videoclipe representa um desafio significativo. “Produzir um clipe de qualidade é caro e exige muito trabalho, por isso o incentivo dos editais é fundamental para viabilizar esse tipo de projeto e fortalecer carreiras sólidas. Estamos muito satisfeitos com o resultado. Nosso diretor, Antony Graber, extraiu o máximo de cada um e nos entregou um trabalho do qual nos orgulhamos muito.”Além dos integrantes da banda — Marcos Bruno, Thiago André, Filipe Possa e Fellipe Pereira “Chase” — o clipe conta com participações especiais das atrizes Nicoly Godoi e Bia Cota, e dos músicos Victor Caesar e Boby CH.Assista:<figure class="media"><div data-oembed-url="https://youtu.be/wt-8p87hgUs"><div style="position: relative; padding-bottom: 100%; height: 0; padding-bottom: 56.2493%;"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/wt-8p87hgUs" style="position: absolute; width: 100%; height: 100%; top: 0; left: 0;" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen=""></iframe></div></div></figure>&nbsp;O projeto tem o apoio da Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa (SEMCE), via Lei Paulo Gustavo, com direcionamento do Ministério da Cultura.&nbsp;Sobre a bandaCom uma trajetória sólida, $ifrão lançou uma discografia crescente desde seu álbum de estreia Lançamento Vertical (1997), passando por Dialeto do Mar (2000), Pra Frente (ao vivo) (2002), Além do Vento (2005), $ifrão Promocional (2007), Eu Vou Te Procurar (2011), Pra Ela (2017), Firme (2022) e o mais recente Sou Bonito (2024).Além dos álbuns, a banda registrou DVDs importantes como Gungaporanga (2014) e $ifrão 20 anos (2021), ambos gravados no emblemático Teatro Deodoro, em Maceió. Também conta com diversos videoclipes ao longo da carreira, incluindo “365 Vidas” (2001), “Além do Vento” (2006), “Nos Teus Olhos” (2012), “Sei Lá” (2013), “AL 101 Sul” (2015) e agora “A nossa melhor canção” (2025).Ficha técnica do clipe<ul><li>Banda: Marcos Bruno, Thiago André, Filipe Possa e Fellipe Pereira “Chase” &nbsp;</li><li>Atrizes: Bia Cota e Nicoly Godoi &nbsp;</li><li>Convidados especiais: Victor Caesar e Boby CH</li><li>Roteiro: Marcos Bruno e Antony Graber &nbsp;</li></ul>Direção e operação de câmera:&nbsp;Antony Graber

$ifrão lança clipe de 'A nossa melhor canção' e celebra nova fase na carreira

Com estreia marcada para o dia 3 de julho, nas redes sociais da Editora Ases da Literatura, o livro “O voo de Aninha”, escrito pela a arapiraquense Rosana Dias, é uma delicada e potente homenagem à infância, à memória e à cultura popular da cidade de Arapiraca, em Alagoas.Narrado a partir da perspectiva da pequena Ana Maria, uma menina dorminhoca que vive com sua mãe, irmão e avó Rosália — uma contadora de histórias apaixonada —, o livro nos convida a embarcar numa viagem sensível pela imaginação. Através das histórias da avó, Aninha passeia mentalmente pela cidade, conhecendo personagens icônicos como o Mestre Nelson Rosa, as destaladeiras e as Irmãs Petuba, cujas tapeçarias bordadas retratam o cotidiano local.Com ilustrações de Luiz Malon, a obra valoriza tradições como o teatro, a música e o cordel, exaltando o protagonismo de meninas e mulheres que constroem sonhos e saberes a partir de suas realidades.“É um momento muito gratificante para mim, pois o livro narra uma história sensível, envolvente e encantadora. Sou suspeita para falar, mas está incrível”, disse Rosana Dias.Além da versão impressa, o livro terá um audiobook com audiodescrição das ilustrações, promovendo acessibilidade para pessoas com deficiência visual, que estará disponível nas plataformas digitais.&nbsp;Programação de lançamento• 03/07 – Lançamento oficial nas redes sociais da editora Ases da Literatura• 08/07, às 18h – Live com a autora no Instagram da editora• 29/07 – Sorteio coletivo no Instagram da editora&nbsp;O lançamento presencial em Arapiraca ainda está em fase de definição de local, mas a autora já confirmou a divulgação da obra em escolas da zona urbana e rural da cidade, além de instituições de ensino infantil em Palmeira dos Índios, Limoeiro de Anadia, Taquarana e comunidades quilombolas da região.“O voo de Aninha” foi contemplado pelo Edital de Criações Literárias Ruth Quintela (Nº 21/2024), com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), através do Ministério da Cultura (MinC), em parceria com o Governo de Alagoas e a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult).

Lançamento do livro “O voo de Aninha” celebra a cultura de Arapiraca com poesia e acessibilidade

A princípio o que seria um único volume sobre o tema, foi transformado em dois para facilitar a vida do leitor. O livro Autismo II está com sua pré-venda liberada desde essa segunda-feira (30). A obra está no valor de R$ 40. Como é de costume, tudo que for arrecadado com a venda do livro será revertido para os trabalhos de auxílio ao próximo em Nosso Lar.De acordo com o autor 'Autismo II', Felini Wanderley, o transtorno do espectro do autismo (TEA) vem crescendo exponencialmente a cada ano. Nas décadas de 70/80 era um caso para cada 5.000 pessoas. Hoje, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, essa proporção caiu para 1 em cada 36.“O autismo deixou de ser um tema distante para se tornar uma realidade próxima a todos. Diante desse cenário, é fundamental trazer uma perspectiva espiritual para ampliar o entendimento sobre o TEA.”, disse Felini.Neste novo volume, o autor trouxe esclarecimentos de questões corriqueiras que acontecem em torno das pessoas com autismo, e procurou afastar algumas preocupações que acontecem com seus familiares, além de trazer alertas do ponto de vista de alguns princípios espiritistas.“Uma das maiores preocupações de pais de pessoas com autismo é como ficarão seus filhos depois que os pais desencarnarem, e isso será tratado no livro. Também abordaremos questões como adoção, suicídio, abandono dos filhos, a relação da escola e terapeutas com o autismo e muito mais.”, informou Felini Wanderley.Segundo Felini, o principal propósito da obra é levar conhecimento e ampliar a visão sobre o tema.“Minha vivência com o autismo vem de quase 14 anos ao lado do meu filho, Arthur. A doutrina espírita foi o alicerce que me trouxe respostas e consolo ao longo dessa trajetória. O desejo de escrever surgiu justamente dessa experiência: compartilhar com outras famílias tudo o que tem nos fortalecido e nos dada serenidade para seguirmos confiantes no futuro, com a certeza de que Cristo é o caminho.”, informou o autor.Para o autor, mais do que convencer ou impor ideias, a obra tem a proposta de provocar reflexões e incentivar cada leitor a tirar suas próprias conclusões.“A doutrina espírita nos ensina a importância da fé raciocinada – aquele equilíbrio essencial entre crença e discernimento. Espero que, ao longo das páginas, os leitores possam unir fé e razão, se questionar, aprofundar suas percepções e construir seu próprio entendimento sobre os temas envolvidos.”, finalizou Felini.<figure class="image"><img src="https://cadaminuto-app.s3.amazonaws.com/imagens/bfc69638-436b-4ddb-93aa-bc3a00c715fa.jpeg"></figure>

Nosso Lar inicia pré-venda de novo livro Autismo - volume II

No próximo sábado, 5 de julho de 2025, a cidade de Arapiraca (AL) será palco do lançamento do curta-metragem “Guia”, dirigido pelo cineasta arapiraquense Tarcísio Ferreira. A exibição será realizada a partir das 17h30, na Escola de Ensino Fundamental Governador Fernando Collor de Mello, situada na comunidade da Vila Canaã. A atividade é gratuita e aberta ao público.&nbsp;“Guia” é um curta-metragem documental que nos leva ao cotidiano de Daniel, Ângela e sua filha Nínive. Uma família que vive na zona rural de Arapiraca. Daniel e Ângela são deficientes visuais e sua filha Nínive, de 9 anos, aguarda uma cirurgia para preservar sua visão. O filme acompanha a jornada dessa família através das lentes sensíveis de Nínive, que explora o mundo ao seu redor com uma câmera na mão ao lado de materiais de arquivo gravados por Daniel antes da perda de sua visão.&nbsp;A obra destaca-se pela abordagem intimista e pela forma como explora temas como infância, afeto, autonomia e diversidade humana. Tarcísio Ferreira reafirma com esse trabalho seu compromisso com narrativas que ampliam vozes pouco representadas e valorizam a escuta sensível como ferramenta de transformação social.&nbsp;O lançamento é uma realização do Comitê de Cultura em Alagoas, em parceria com o 42 Clube do Livro, e as produtoras 7 Colinas Audiovisual e Filmes de Bananola. A iniciativa também reforça a importância do acesso à cultura como direito universal.&nbsp;Para garantir a participação de todos, o evento contará com recursos de acessibilidade, incluindo intérprete de Libras, audiodescrição e estrutura com acessibilidade arquitetônica.&nbsp;Além da sessão de cinema, a programação incluirá apresentações culturais que celebram a identidade local. Estão confirmadas as participações da tradicional Quadrilha Junina do Canaã e do artista arapiraquense Mago Véio, levando música, dança e poesia ao público presente.&nbsp;Não é necessário fazer inscrição prévia. Basta comparecer ao local e participar dessa celebração do cinema, da arte e da diversidade.&nbsp;SERVIÇOEvento: Lançamento do curta-metragem “Guia”, com apresentações artísticas da Quadrilha Junina do Canaã e do músico Mago VéioData: Sábado, 5 de julho de 2025Horário: 17h30Local: Escola de Ensino Fundamental Governador Fernando Collor de Mello - Rua Vereador Tertuliano da Silva, S/N, Vila Canãa, Arapiraca - ALIngresso: GratuitoAcessibilidade: Intérprete de Libras, audiodescrição e espaço com acessibilidade arquitetônica

Curta-metragem "Guia" será lançado no sábado em Arapiraca, com exibição gratuita e programação cultural

O município de São Miguel dos Campos, em Alagoas, será o centro de uma importante articulação entre arte e cidadania no próximo domingo, 06 de julho, a partir das 14h, com a realização do evento “Cena Hip-Hop: Cultura e Participação Popular”, no campus local do Instituto Federal de Alagoas (IFAL).&nbsp;Promovido pelo Comitê de Cultura em Alagoas, em parceria com o Agente Territorial de Cultura Daniel Henrique, o encontro tem como proposta fortalecer o reconhecimento e o protagonismo da cultura Hip-Hop no estado, além de promover o diálogo sobre políticas públicas e os desafios enfrentados pelas juventudes periféricas e coletivos culturais.&nbsp;Com entrada gratuita e acessível (com intérprete de Libras durante toda a programação), o evento oferece uma programação diversificada que combina arte, debate e mobilização social. O público poderá conferir apresentações de nomes da cena local, como os MCs Toninho ZS, Three7 em colaboração com EOJOTAH, e o artista Cronista. Além disso, a cultura urbana também se manifestará por meio da pintura ao vivo, com os artistas visuais Alegria (Bruno Lopes) e Suell Tattoo, que realizarão intervenções durante o evento.&nbsp;Um dos pontos altos do “Cena Hip-Hop” será o bate-papo sobre políticas públicas para a cultura Hip-Hop, reunindo agentes culturais, artistas e lideranças da região em uma conversa aberta sobre caminhos possíveis para o fortalecimento das expressões culturais de base comunitária. A proposta é fomentar a participação popular na formulação de políticas culturais mais inclusivas, valorizando o Hip-Hop como ferramenta de educação, transformação e identidade.&nbsp;A iniciativa busca não apenas promover a arte, mas também fortalecer o papel do Hip-Hop como vetor de cidadania e reconhecimento social nas periferias alagoanas. Ao reunir artistas, educadores e a população jovem da região, o evento se torna um espaço de escuta ativa, visibilidade e empoderamento.&nbsp;O Cena Hip-Hop faz parte de uma série de ações que vêm sendo articuladas em diversas regiões do estado com o objetivo de descentralizar o acesso à cultura e ampliar os espaços de participação social, a partir da escuta ativa dos territórios.&nbsp;SERVIÇOCena Hip-Hop: Cultura e Participação PopularData: Domingo, 06 de julho de 2025Horário: A partir das 14hLocal: IFAL – Campus São Miguel dos Campos (Loteamento Hélio Jatobá III, Quadra B6 Hélio Jatobá III, São Miguel dos Campos - AL)Entrada: GratuitaAcessibilidade: Evento contará com intérprete de Libras

Cultura Hip-Hop e participação popular tomam conta de São Miguel dos Campos no domingo (6)

Talento, determinação e carisma iluminaram a trajetória da quadrilha Junina Girassol que foi destaque durante o São João de 2025 dentro e fora de Alagoas. &nbsp;Consagrada diante dos diversos elogios do público, o tema “A Cultura é Nossa, um Guerreiro à São João” revelou a força de Girau do Ponciano junto a tradição regional nos tablados do Nordeste. A quadrilha foi recebida com festa na cidade e a prefeitura comemorou a dobradinha de premiações alcançadas nessa temporada.Na véspera de São Pedro, último sábado (28), a Girassol conseguiu pela, 2° vez consecutiva, ser campeã do XVII Circuito Alagoano de Quadrilhas na etapa Agreste – na qual Girau sediou as apresentações das mais de 10 quadrilhas com a final seguindo para Major Isidoro – e foi vice-campeã do Festival de Quadrilhas Estilizadas de Caruaru, um dos maiores eventos culturais do Brasil responsável pela revelação de várias quadrilhas consagradas no palco da Capital do Forró.Ter reconhecimento fora de Girau, é um feito muito importante, de acordo com os gestores Bebeto Barros e Osvaldo Alexandre. &nbsp;Para o vice-prefeito – considerado pradinho da junina - brilhar em concursos alagoanos e pernambucanos, demonstra que investir no povo é a melhor maneira de inserir cultura e educação, além de relembrar das nossas raízes.“Recebemos essas premiações com um sentimento de orgulho e merecimento da nossa Girassol. Vencer concursos de nível nacional é algo bonito de se ver e ressalta que a garra, dedicação e o esforço do nosso povo podem nos levar além das expectativas. Não existe formas de agradecer aos componentes se não garantido que vamos continuar fomentando a cultura para que Girau seja motivo de inspiração e pertencimento no país”, enfatiza o prefeito Bebeto Barros.As premiações são um reflexo da construção de um enredo rico em história e traços fortes de um povo sertanejo, sendo colocado por jurados de ambas os eventos como um percurso interessante das apresentações, justamente por reacender as tradições em tempos de modernização e distanciamento das temáticas regionais.A junina conseguiu se classificar nas semifinais e finais dos dois concursos graças ao alinhamento dos componentes e a alegria durante cada aparecimento da temporada. A apresentação marcante em Maceió - no Festival Municipal de Quadrilhas - transformou a junina na equipe revelação do ano, principalmente pelo entusiasmo de grandes artistas e influenciadores alagoanos que acompanharam a evolução teatral e figurinista.“Acompanhei a apresentação da Girassol em Maceió e foi emocionante ver Girau sendo ovacionada pelo público e figuras notáveis de Alagoas. Com o prefeito Bebeto Barros e o vice Osvaldo Alexandre, o resgate cultural está seguindo em boas mãos. No que diz respeito aos recursos culturais, garantimos que a parceria entre o municipal e o estadual estará sempre rendendo frutos importantes para nossa terra querida”, disse o deputado estadual Gilvan Barros Filhos, que esteve representando Girau durante o festival na capital alagoana e exalta o povo girauense na Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas (ALE).Cronologia do sucesso!A Girassol é uma quadrilha que coleciona títulos desde o início da sua composição, em 2020. &nbsp;Mas foi há 3 anos atrás que a junina ganhou notoriedade diante dos concursos quadrilheiros de Alagoas, subindo para as apresentações de acesso em 3° lugar e daí por diante se tornando referência com temas representativos e multifacetários.A “Lenda do Sabiá”, enredo de 2023 – baseada do texto do ator e autor, André Arteche com revisão de Ariano Suassuna – moldou os primeiros passos do caminho folclórico buscado pela equipe de 36 dançarinos. O espetáculo foi sucesso dentre os críticos da Liga de Quadrilhas de Alagoas (LIQAL) e mostrou o poder cultural de Girau do Ponciano. &nbsp;Mas foi diante de “Luiz Gonzaga é Folclore, é cultura do Brasil "que os quadrilheiros levaram as principais premiações da junina, como melhor marcador em Alagoas e Caruaru, além de dar espaço para a equipe conquistar sua primeira estreia campeã no Agreste em 2024.“Está fazendo parte da Girassol e ver como nossa quadrilha segue brilhante nessa temporada de 2025, é a maior conquista. As premiações, a luta por reconhecimento, os ensaios, cansaço, tudo isso vale a pena para cada um de nós. Os gestores Bebeto Barros e Osvaldo Alexandre acreditaram no projeto e agora estamos levando a cultura de Girau para além das fronteiras de Alagoas, da pequena cidade do interior. A sensação é de dever cumprindo, agradecimento e alívio por estamos dando o nosso melhor e nos torando referência de tradição e apego a cultura alagoana”, comenta Dalvane Matias, diretor geral e marcador premiado em Pernambuco.Recheado de tradição, raízes nordestinas e shows aprovados pelo público em Girau, o São João de 2025 se encerra e deixa boas expectativas para 2026.

Girassol coleciona prêmios e se torna referência na tradição do São João nordestino de 2025

O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), abriu cadastro para receber lançamentos de livros de escritores alagoanos na Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos. Localizada no centro de Maceió, o equipamento cultural se consolida como um espaço democrático para a promoção da literatura produzida no estado.Para realizar o lançamento no local, os escritores devem solicitar o agendamento por meio do e-mail&nbsp;<a href="mailto:bpe.alagoas@gmail.com">bpe.alagoas@gmail.com</a>, e toda a organização e montagem do evento devem ocorrer durante o horário de expediente da biblioteca.A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, reforça a importância da iniciativa. “A biblioteca é um patrimônio da cultura alagoana, e abrir suas portas para os nossos escritores é uma forma de valorizar e estimular a produção literária local. Queremos que cada vez mais alagoanos ocupem esse espaço com suas histórias, suas vozes e seus livros”, destacou a gestora.A supervisora da biblioteca, Mira Dantas, também enfatizou o papel da instituição como ponto de encontro entre autores e leitores. “É uma alegria poder acolher esses lançamentos aqui. A biblioteca tem esse papel de difundir o conhecimento e fomentar o hábito da leitura, e nada melhor do que fazer isso por meio dos próprios autores do nosso estado”, afirmou.&nbsp;&nbsp;

Biblioteca Graciliano Ramos abre espaço para lançamentos de autores alagoanos


O Governo de Alagoas promoveu um encontro especial com associações e cooperativas de artesanato em um almoço institucional que reuniu secretarias estratégicas da gestão estadual. O evento contou com a presença das secretárias da SEPLAG, SERFI, SETUR, SECDEF, Governança, SEAGRI e SECRIA, refletindo o caráter transversal e a prioridade atribuída ao setor artesanal pela atual gestão.A secretária Paula Dantas, destacou a relevância do diálogo direto com os representantes do setor artesanal. Em “Ouvir as demandas de quem vive do artesanato é essencial para a construção de políticas públicas efetivas, que valorizam os saberes tradicionais, geram impacto social positivo e fortaleçam a economia local. O artesanato é uma das expressões mais autênticas da identidade cultural de Alagoas e deve ser tratado com protagonismo nas estratégias de desenvolvimento do estado” concluiu.O secretário da Serfi, Júlio Cezar, relembrou importantes avanços e reafirmou o compromisso do governo estadual com a valorização do artesanato alagoano. Entre as boas notícias anunciadas, está a garantia de translado para os artesãos participarem da FENEARTE, uma das maiores feiras de artesanato da América Latina. Talvez na história política nunca um governo esteve tão perto e junto apoiando o artesanato alagoano. Esse é o olhar social do governador Paulo Dantas que prioriza a todos” enalteceu o secretário.Na ocasião, o secretário também apresentou a proposta do Fundo de Fomento ao Artesanato Alagoano (FFAAL), autorizado pelo governador Paulo Dantas e atualmente em fase de análise pelas secretarias e órgãos competentes. O FFAAL nasce como uma política pública estruturada e permanente de apoio ao setor artesanal, com o propósito de oferecer suporte técnico, institucional e financeiro às diversas atividades da cadeia produtiva.O fundo foi desenhado para impulsionar, apoiar e fomentar o trabalho dos artesãos, participações em feiras, cursos, oficinas, aquisição de insumos e equipamentos, além de ações de marketing que ampliem a visibilidade do artesanato alagoano. Outro diferencial do FFAAL é a previsão de garantir regularidade nas ações e segurança orçamentária para o setor, promovendo não apenas a valorização cultural, mas também a inclusão produtiva.

Governo reúne artesãos, reafirma compromisso em continuar apoiando setor e anuncia criação de fundo de fomento

Representando Alagoas, a quadrilha Amanhecer no Sertão venceu, nesse domingo (29), a etapa regional do Festival de Quadrilhas Juninas da TV Globo, realizada em Pernambuco. O grupo, oriundo do bairro Benedito Bentes, em Maceió, emocionou os jurados com o tema “Até que a morte nos separe”, que tratou da violência doméstica.A Amanhecer no Sertão conquistou o primeiro lugar entre as principais agremiações do Nordeste e foi premiada com R$ 16 mil. A quadrilha Luar do São João, do Piauí, ficou na segunda colocação, enquanto a representante de Pernambuco, Lumiar, terminou em terceiro lugar.O grupo já venceu cinco vezes a etapa estadual alagoana, o Forró &amp; Folia, promovido pela Organização Arnon de Mello (OAM), incluindo os três últimos anos consecutivos.

Amanhecer no Sertão vence etapa Nordeste do Festival de Quadrilhas da TV Globo

A festa continua. A partir deste sábado (28), o Benedito Bentes será o palco do encerramento oficial do São João Massayó 2025, com uma programação repleta de atrações nacionais e locais que prometem transformar o bairro em um dos pontos mais vibrantes da festa. Os últimos shows acontecem no domingo (29).A expectativa é de que mais de 20 mil pessoas vivam os dois últimos dias de festejo junino. O Benedito Bentes, um dos bairros mais populosos e culturalmente ativos de Maceió, se prepara para receber uma multidão em clima de celebração. Com shows de nomes como Tarcísio do Acordeon, Marcynho Sensação, Iguinho e Lulinha, o encerramento no Biu carrega o peso simbólico de fechar com chave de ouro uma das maiores edições do São João Massayó.“O Biu tem uma importância estratégica e simbólica dentro da cidade. Encerrar a programação ali é uma forma de reconhecer essa força. A expectativa é repetir, com o mesmo entusiasmo, o sucesso que estamos vendo no Jaraguá”, destaca o presidente da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), Myriel Neto.A programação do polo começa a partir das 19h, com os shows de Marcynho Sensação, Iguinho e Lulinha, Dani Aguiar, Caviar com Rapadura, Maciel Valente e Geraldo Cardoso. Já no domingo(29), a partir das 17h, sobem ao palco Heitor Costa, Tarcísio do Acordeon, Eric Land, Manim Vaqueiro, Cláudio Rios e Raynel Guedes, fechando a maratona junina com muita música e animação.O polo do Biu contará com estrutura completa de palco, som, iluminação, acessibilidade, segurança, posto médico e apoio aos ambulantes locais, garantindo conforto e inclusão para todos os públicos.Além das atrações musicais, o encerramento do São João Massayó no Biu reafirma o compromisso da Prefeitura de Maceió em democratizar o acesso à cultura, levando entretenimento de qualidade para todas as regiões da cidade.*Com assessoria

Palco do polo Benedito Bentes recebe atrações do São João Massayó neste sábado (28) e domingo (29); confira programação


Nos dias 26 e 27 de junho, o São João mais arretado de Alagoas será transmitido ao vivo pelo portal cada minuto&nbsp;Você poderá acompanhar de perto toda a energia, as cores e a alegria do Coruripe Arretado, direto da cidade.&nbsp;Toda a festa será transmitida pelo portal Cada Minuto, garantindo uma cobertura completa — do palco às emoções dos bastidores e do público que faz essa festa acontecer.&nbsp;Acompanhe a transmissão ao vivo da festa direto de Coruripe !<figure class="media"><div data-oembed-url="https://youtu.be/5VFH6xE4WVI"><div style="position: relative; padding-bottom: 100%; height: 0; padding-bottom: 56.2493%;"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/5VFH6xE4WVI" style="position: absolute; width: 100%; height: 100%; top: 0; left: 0;" frameborder="0" allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen=""></iframe></div></div></figure>&nbsp;

Assista a transmissão ao vivo do São João de Coruripe

Jovens músicos das filarmônicas de Marechal Deodoro terão um papel de protagonismo em uma iniciativa inédita liderada por Ivan Sacerdote, um dos principais clarinetistas do Brasil, e pelo cavaquinista e bandolinista alagoano Wellington Pinheiro. A dupla realiza, de 2 a 4 de julho, uma oficina e dois shows com participação ativa desses jovens, selecionados entre as tradicionais sociedades musicais da cidade. As atividades promoverão um diálogo do choro produzido no estado com clássicos nacionais.A escolha por Marechal Deodoro se deu pela forte tradição filarmônica local, reconhecida como um dos maiores celeiros de formação musical em Alagoas. A oficina ocorrerá no dia 2 de julho no Conservatório de Música da cidade, com conceitos teóricos e práticos, reunindo alunos das sete filarmônicas locais. Alunos das oficinas serão selecionados para as duas apresentações do projeto para participar dos shows gratuitos, que acontecerão em Marechal Deodoro, dia 3 de julho e em Maceió, dia 4 de julho.“A ideia é estimular uma troca entre musicistas de diversas origens, a partir das experiências e repertórios que costumamos cada um apresentar: seja de nomes locais como coronel Cláudio, como clássicos de Pixinguinha”, afirma Ivan Sacerdote. “Teremos uma formação com integrantes do regional do choro, interagindo com Ivan e alunos das filarmônicas”, completa Wellington Pinheiro.O projeto, da Rede das Artes, vencedor da Bolsa Funarte de Música Pixinguinha 2023, tem o apoio do Ministério da Cultura, Funarte, prefeitura de Marechal Deodoro e produção local da Horizonte Produção Cultural Eventos, e conta com parceria das filarmônicas locais de Marechal Deodoro, Sociedade Musical Filarmônica Santa Cecília, Sociedade Musical Carlos Gomes, Sociedade Musical Professor Manuel Alves de Francês, Sociedade Musical Filarmônica Aconchego, Sociedade Musical Nossa Senhora da Boa Viagem, Sociedade Musical Santa Rita dos Impossíveis e Sociedade Musical Filarmônica Ilha de Santa Rita.“Como ponto de partida para o projeto levamos e conta a tradição e riqueza cultural das filarmônicas de Marechal Deodoro e como esse tipo de instituição impacta positivamente na formação de musicistas no Brasil ao longo de tantos anos, aponta o diretor-geral do Estúdio Centro, Camilo Cassoli, responsável pelo projeto.Todos as atividades contarão com tradução simultânia em LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais - e audiodescrição.&nbsp;SERVIÇOOficina com alunos das filarmônicas de Marechal Deodoro2 de julho de 2025, às 17hConservatório de Música de Marechal DeodoroInscrições: nas sedes das filarmônicas ou via e-mail: ivoficinas@gmail.com&nbsp;Show em Marechal Deodoro3 de julho, às 19hAuditório Gov. Divaldo Suruagy - Vila Santa Maria MadalenaIngressos gratuitos: Sympla - Marechal ou no local, a partir das 18hhttps://www.sympla.com.br/preview/aa1b10354483fe01d71df2c8037581e4&nbsp;Show em Maceió4 de julho, às 19hCentro Cultural Arte PajuçaraIngressos gratuitos: Sympla - Maceió ou no local a partir das 18hhttps://www.sympla.com.br/preview/d4ecfa412274fe9bcd0497ae6617fc78

Jovens das filarmônicas de Marechal Deodoro brilharão em projeto nacional

No coração do Centro de Maceió, onde o passado encontra o presente entre janelas azuis e portas de madeira colonial, a Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos comemora, nesta quarta-feira (26), 160 anos de existência. Criada em 1865, a mais antiga biblioteca pública de Alagoas reafirma seu papel como guardiã da memória, promotora da leitura e agente de transformação social.Instalada no histórico Palacete Barão de Jaraguá, a biblioteca é um equipamento do Governo de Alagoas, administrado pela Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa. O espaço conta com mais de 75 mil obras e uma intensa programação cultural, que vai de contação de histórias a exposições de arte, passando por ações de acessibilidade e inclusão digital.Para a secretária de Cultura, Mellina Freitas, a data marca uma trajetória de resistência e renovação.“Celebrar os 160 anos da nossa Biblioteca Pública é reverenciar a cultura alagoana e, ao mesmo tempo, projetar o futuro. A cada visita, a cada livro emprestado, estamos promovendo inclusão, estimulando sonhos e formando leitores que transformarão o nosso estado”, afirmou.&nbsp;<figure class="image"><img src="http://alagoas.al.gov.br/imagens/conteudos/60d161e9d62349e4568ebce81e3d3353//10-03-2015_Exposio_de_Livros_na_Biblioteca_Pblica_Estadual_Graciliano_Ramos_A_Calheiros_1.jpg"></figure>&nbsp;Mais do que um espaço de leitura, a biblioteca se transformou em ponto de encontro e aprendizado para diferentes gerações. Sob a coordenação da supervisora Mira Dantas, o local tem investido na ampliação de atividades educativas. “A Biblioteca é viva. Ela se renova com cada visitante, cada criança encantada com os contos, cada estudante em busca de conhecimento”, ressaltou.O Memorial Graciliano Ramos, que homenageia o autor de Vidas Secas, compõe o espaço ao lado de uma sala de periódicos, exposições artísticas, área geek e acervo de obras raras — como a edição de 1778 do livro “Da Asia”. O prédio, com três andares e 54 salas, guarda ainda a memória de quando recebeu a comitiva de Dom Pedro II, no século XIX.Referência também para bibliotecas do interior do estado, a Graciliano Ramos recebe mais de mil visitantes por mês. Segundo o secretário executivo de Políticas Culturais e Economia Criativa, Milton Muniz, seu sucesso é reflexo do compromisso do Estado com a democratização do saber. “A Biblioteca é um símbolo de cidadania. Aqui, cada pessoa, independentemente da origem ou condição, encontra acesso ao conhecimento e oportunidade de transformação”, destacou.&nbsp;<figure class="image"><img src="http://alagoas.al.gov.br/imagens/conteudos/60d161e9d62349e4568ebce81e3d3353//Biblioteca_do_Estado_de_Alagoas_-_NC_54.jpg"></figure>&nbsp;Para quem frequenta o local, como a estudante Bruna Lima, de 22 anos, o espaço é mais que um centro de estudos:“A Biblioteca virou meu refúgio. Venho estudar todos os dias. É silenciosa, organizada e tem um clima que inspira. Aqui me sinto mais perto dos meus objetivos.”Já o aposentado Joaquim Alves, de 68 anos, transformou o hábito de visitar a biblioteca em rotina.“Depois que me aposentei, descobri esse lugar. Hoje venho quase todo dia. Às vezes leio, às vezes só converso. Aqui é um lugar de paz e de troca.”Com quase três séculos de história arquitetônica, a Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos segue firme em sua missão: garantir que o livro — seja em papel, áudio, braile ou tela — continue sendo um convite aberto ao mundo.&nbsp;*Com Ascom Secult

Biblioteca Pública Graciliano Ramos celebra 160 anos como símbolo de cultura e memória

O grupo teatral Camboio do Doido, de Taquarana, interior de Alagoas, foi destaque nacional nos últimos meses ao conquistar diversos prêmios em Minas Gerais e Paraíba.&nbsp;Em junho, o grupo brilhou no 17º Festival Nacional de Teatro de São João Nepomuceno (MG), com o espetáculo infantil "Sonho", que levou sete prêmios, incluindo Melhor Espetáculo Infantil, Melhor Direção, Melhor Ator e Atriz Protagonistas, Melhor Trilha Sonora, Prêmio Júri Mirim e Destaque Geral do Festival, além de indicações a Melhor Figurino e Melhor Maquiagem.&nbsp;A peça foi escrita e dirigida por Ígor Rozza, que também atua no espetáculo ao lado de Rackel Vieira. A trilha sonora é executada ao vivo pelos músicos David Lins e Luís Miguel, com iluminação de David Oliveira, maquiagem de João Vitor Muniz e figurinos de Bárbara Maria. O espetáculo fala sobre a trajetória de um jovem que está indo para a fase adulta, e mostra os desafios desse período turbulento.&nbsp;O Camboio de Doido também ganhou prêmios em maio com o espetáculo "O fim do mundo", no 2° Festival Nacional de Teatro de Bayeux (PB). A apresentação tem como base um monólogo distópico e sensível protagonizado por Ígor Rizza. O grupo recebeu os seguintes prêmios:&nbsp;Melhor EspetáculoMelhor Direção (Iriwelton Caetano)Melhor Ator (Ígor Rozza)Melhor Iluminação (David Oliveira)Melhor Sonoplastia (David Lins)Melhor Cenografia (concedido ao grupo)&nbsp;"A gente fica muito feliz com essa premiação. São dois espetáculos muito queridos para a gente. Então, são duas vertentes opostas, um adulto e um infantil e mesmo assim a gente consegue essa premiação, e isso explica muito também a nossa fonte de estudo. A gente estuda teatro infantil, teatro do absurdo e teatro de rua. Então isso só mostra que quando a gente estuda, quando a gente tenta, a gente demora, mas consegue. Este ano o grupo completa 19 anos e a gente apresenta uma maturidade tal qual", disse o diretor e ator, Ígor Rozza.&nbsp;<figure class="image"><img src="https://cadaminuto-backup.s3.amazonaws.com/imagens/88c0bc4e-9c24-468f-a683-3d5e0470ce9d.jpeg"></figure>A volta por cima&nbsp;Durante a viagem até Minas Gerais, a mala com todos os figurinos do espetáculo "Sonho" foi extraviada, o que poderia ter impossibilitado a apresentação da peça no festival.&nbsp;Porém, isso não desanimou os integrantes do grupo. Eles conseguiram apoio com a organização do festival e refizeram os figurinos em um curto espaço de tempo. Com a ajuda da costureira Dona Jane, mãe de um dos integrantes do festival, as roupas foram construídas e o espetáculo foi apresentado.&nbsp;Falta de apoio em Alagoas&nbsp;Apesar do reconhecimento nacional, o grupo lamenta a ausência de apoio em Alagoas, principalmente para a manutenção de espetáculos e a falta de duração de apresentações.&nbsp;"Do mesmo jeito que as pessoas fora do estado engrandecem nosso trabalho, elogiam nosso trabalho, dentro do estado a gente não consegue viver a mesma coisa, a gente não tem lugares para que o nosso espetáculo possa continuar acontecendo. Quando eu digo de lugares, estou falando de políticas públicas efetivas para que isso aconteça", destacou Rozza.&nbsp;Segundo o diretor, o grupo tentou circular os espetáculos em Alagoas, através dos editais de cultura, mas não conseguiu por falta de investimento.&nbsp;"Vários espetáculos foram premiados na Lei Paulo Gustavo, na Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), aqui em Alagoas, muitos grupos, muitos artistas independentes, mas espetáculos que duraram uma, duas apresentações e morreram. Então não há manutenção de espetáculos, não há a vontade de que os espetáculos continuem, eles acabam morrendo em uma, duas apresentações, isso tudo com o dinheiro público. E a gente vem aí lutando com espetáculos que já duram dez anos", concluiu.&nbsp;O grupo&nbsp;O Camboio de Doido nasceu em 2006 e é referência no teatro independente em Alagoas, com produções autorais, premiadas e voltadas para a valorização da cultura nordestina, das infâncias e das urgências sociais. O grupo reafirma seu compromisso com o território e a arte pública.&nbsp;Acompanhe o grupo por meio do Instagram: @camboiodedoido<figure class="image"><img src="https://cadaminuto-backup.s3.amazonaws.com/imagens/b84d6788-49f8-46dd-906f-32a7a9d8b464.jpeg"></figure>

Grupo teatral Camboio de Doido, de Taquarana, é destaque nacional após receber prêmios em festivais


Nos dias 26 e 27 de junho, o São João mais arretado de Alagoas será transmitido ao vivo pelo portal cada minuto&nbsp;Você poderá acompanhar de perto toda a energia, as cores e a alegria do Coruripe Arretado, direto da cidade.&nbsp;Toda a festa será transmitida pelo portal Cada Minuto, garantindo uma cobertura completa — do palco às emoções dos bastidores e do público que faz essa festa acontecer.&nbsp;<a href="https://youtube.com/live/5VFH6xE4WVI?feature=share">Clique aqui e acompanhe a transmissão ao vivo da festa direto de Coruripe !</a>&nbsp;&nbsp;